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quinta-feira, abril 28, 2005

Merecia coisa melhor 

Ontem foi a despedida do Romário da seleção brasileira, última partida dele com a camisa do Brasil. Jogo no Pacaembu, que também comemoraria os 40 anos da TV Globo, contra a seleção da Guatemala.

E mesmo com toda a empolgação que cerca um jogo da seleção brasileira, estádio lotado fazendo festa apesar do frio, Romário merecia coisa melhor.

Merecia que ao lado dele estivessem jogando grandes nomes do futebol brasileiro. Merecia que o Robinho não estivesse tão preocupado em poupar as próprias canelas. Merecia que a seleção adversária fosse outra, mais renomada, com mais tradição, maior competitividade. Problemas para isso existiram: agenda, negociação etc. Mas que ele merecia, isso merecia.

Ficando apenas na figura do jogador, Romário representou uma era do futebol brasileiro. Seu estilo de jogar era o de alguém que se divertia com o que estava fazendo. Carregou a seleção de 1994 para o título. Desequilibrado? Estourado? Indisciplinado? Quem conviveu com ele que o diga. Mas um jogador que fazia diferença dentro de campo. Muitas vezes adorei o Romário, muitas vezes odiei o Romário, mas fui uma das que ficaram bem decepcionadas quando ele foi cortado da Copa da França.

Ao empolgante primeiro tempo, com direito inclusive a um gol do próprio Romário (que eu não tinha dúvidas de que sairia um, mas achei que iam arrumar um pênalti pra ele bater), torcida ovacionando, volta olímpica etc etc seguiu-se um jogo péssimo, com jogadores medianos em campo, substituições a rodo de ambos os lados. No meio do segundo tempo o estádio começou a se esvaziar rapidamente.

Romário não merecia aquele segundo tempo, aquele jogo parecendo time da rua de cima contra time da rua de baixo. Nem nós.

terça-feira, abril 26, 2005

Reaberta a temporada do sanduba de mortadela 

Para poder vir com o carro para o curso de Administração Esportiva às terças-feiras, preciso me organizar para estar aqui ás 17h (pruma aula que só começa às 19h15) porque é o dia da placa do meu carro no rodízio municipal.

E aí que é aquela correria o dia todo para poder dar tempo de estar tudo pronto até as 16h10, hora em que pego minha filha no colégio pra deixá-la em casa e sair correndo para ver se dá tempo de chegar até o estacionamento da FGV antes de algum guarda me multar.

Almoçar neste dia é algo impensável. Então, o que acontece? Estaciono o carro depois de muita tensão de vou ou não conseguir chegar, depois de ter queimado óleo 30 (essa gíria é das antigas) o dia todo, relaxo e... bate aquele misto (quente) de fome e vontade de beliscar uma coisinha, de preferência uma coisinha da Bella Paulista, uma padaria enorme que tem na rua de cima.

Entro e já é aquele climão convidativo à gastronomia. Logo de cara vem o balcão dos doces, é impossível entrar na padaria por outro lado que não este. Zulmira já aponta o rabinho: é esse! não, quero aquele! não, quero o do outro lado! QUERO TODOS!!!

Sento na mesinha e peço uma sopa do dia, porque ainda não é noite o suficiente pra ter o bufe de sopas à disposição. Ante a resposta do garçom de que a sopa tinha acabado, só me restou pedir um sandubinha de consolação: mortadela com queijo branco, quentinho, no pão francês crocante. Suco de laranja pra acompanhar. Se eu tivesse me lembrado da Lala, teria pedido de abacaxi, porque abacaxi corta a gordura, certo?

Fiquei pensando que se eu morasse nos Estados Unidos eu podia processar a prefeitura por conta de ter de vir correndo pra aula e com duas horas de antecedência, sem almoço, sem nada, tendo de me submeter a um sanduíche quentinho e crocante que certamente acrescentará vários centímetros às minhas coxas.

Pra não falar na mousse de tiramissú que tive de pedir pra esquecer que o cara que realmente me interessa tá a milhares de quilômetros de distância.

quinta-feira, abril 21, 2005

Enquanto a chuva cai 

Fico pensando comigo, plena 3 da manhã...

Será que ele sabe bem do seu charme e poder de sedução, ou nem toma conhecimento deste efeito sobre as mulheres?

Subproduto da violência urbana 

Quem mora em uma cidade como São Paulo já se acostumou com o kit automobilístico básico para sobreviver com o carro: seguro contra roubo (caríssimo, por vezes inviável dependendo do modelo do carro), alarme, chave com acionamento à distância, travas no câmbio, no volante e onde mais se imaginar colocar, vidros e travas elétricas na tentativa de tornar o interior do carro impenetrável.

Ah, e o insulfilm...

Já quiseram vender a idéia de que ele diminui os raios solares e que por isso faz bem à saúde, diminui o risco de câncer de pele, preserva o estofamento... Bull shit! A gente coloca mesmo pra que não seja possível ver quem está dentro do carro, se tem uma pessoa ou mais. A gente usa como mais um item de segurança.

Com isso, uma coisinha bem boa se foi: paquerar no trânsito parado, o que, em SP, é uma oportunidade em cada esquina. Paquerinha boba, sem grandes conseqüências, sem sair dali, da troca de olhares, talvez um sorrisinho.

Mas como é que se faz isso se não dá pra olhar e ver quem tá dentro do carro? Se é bonito ou feio, se tem charme ou não, se é teen ou se é gente grande, se tem aliança de casamento, a cor do cabelo, se o jeito é cafona, enfim, todas essas coisas que uma mulher leva apenas 3 segundos para reparar numa rápida viradinha de cabeça para o lado ou numa espichadinha de pescoço

terça-feira, abril 19, 2005

Fumacinha branca 

Deus já é brasileiro.
Será que o novo papa também o é?

segunda-feira, abril 18, 2005

18 de abril 

Hoje começa a eleição para o novo Papa, com todo o ritual que a ocasião requer.

Hoje é também o aniversário de 94 anos da vó Galdina, bisa da minha filha!!! O que, para mim, é o acontecimento principal do dia.

PARABÉNS, VÓ GAL!!!!! A SENHORA É MINHA MUITO QUERIDA E AGRADEÇO A DEUS POR TÊ-LA CONOSCO MAIS UM ANO!!!

beijos e felicidades

sexta-feira, abril 15, 2005

Sob o chuveiro 

Ninguém discorda da sensação boa de estar morrendo de calor e tomar um banho refrescante, tirando é claro o Cascão. Mas alguns pequenos prazeres do banho são específicos de uma pessoa para outra: eu tenho os meus, você tem os seus, outros têm os deles.
Eu adoro tomar banho e sair do chuveiro, me secar rapidinho e me enfiar embaixo das cobertas antes de dormir. Nada de cremes, nada de nada, apenas isso. Ou, ao contrário, sair do banho e começar a usar o arsenal de cremes: um pro rosto, um pro pescoço, um pro corpo, um pros pés...
E entupir o corpo de espuma de sabonete então? Ficar horas passando o sabonete até fazer uma espuma bem cremosa, ficar com o corpo todo branco (gosto de sabonete branco, azul no máximo, rosa já acho bem brega) e depois ver tudo escorrendo pelo chão do box.
Água pelando no inverno, de sair com a pele cheia de placas vermelhas.
Uma bucha cheia de sabonete para esfregar bastante no corpo todo quando chego da academia, ou do parque, para arrancar o suor, a sujeira e o cansaço, tudo junto.
Um banho antes de dormir, no escuro, só com um abajurzinho ligado no quarto e a claridade que vem da rua pra iluminar.
Alguém especial pra esfregar suas costas e passar creme depois.

Conselhos 

Volta e meia a gente lê o texto de alguém dando conselhos edificantes sobre como viver com menos stress, mais livremente, ligando menos para a opinião dos outros etc.
Alguns conselhos são interessantes, mas a maioria me parece coisa da boca pra fora, coisa que se escreve e não se faz.
Agora que qualidade de vida é um termo que está na moda, vêem-se muitos textos de presidentes de mulitnacionais, ou empresários bem sucedidos, recomendando aos pobres mortais que passem mais tempo com suas famílias, que se arrependem de ter trabalhado 14 horas por dia, de terem viajado tanto, de terem se dedicado tanto ao trabalho e menos à vida pessoal etc etc.
Todos me soam mais ou menos como a história do cara que planeja um golpe, mata alguém por conta disso, foge, e quando é capturado tempos depois fica chorando na prisão se dizendo arrependido. Arrependido porque foi pego, talvez?, porque até então desfrutava do dinheiro adquirido sem grandes crises.
Fico pensando quem este alto executivo valoriza em sua equipe: o cara que faz a mesma coisa que ele fez, ou aquele que encara o trabalho como parte da sua vida apenas, tentando equilibrar com a vida pessoal. Será que se algum funcionário, em começo ou meio de carreira, fizer exatamente o que ele prega hoje, terá as mesmas chances profissionais que ele teve?
Não vou me alongar, e felizmente sempre haverá as exceções. Tudo isso porque é o milionésimo texto edificante que recebo por email, desta vez atribuído ao Jabor. A vida real tem se mostrado tão mais cansativa...

quarta-feira, abril 13, 2005

Gilmore Girls 

Gilmore Girls é um seriado do Warner Channel sobre uma mãe jovem (Lorelai) que tem uma filha adolescente (Rory). E no qual comecei a ficar viciada.

Agora está numa etapa do seriado em que a filha está maior, já na faculdade etc, o que foge do target da minha Isabela (que vai fazer 15). Mas como eles estão repetindo as temporadas passadas, a minha identificação com a Lorelai conversando com a Rory quando ela ainda estava no colégio era total. Em alguns episódios eu pensava: ué, mas eu falei exatamente isso pra Isabela na semana passada...

Isso porque a infância de Lorelai nada teve a ver com a minha, nem a forma como engravidou, além do fato dela ser americana e isso ser um seriado. Mas, viciei, como disse, por conta da identificação com a personagem. E dependendo de em que pé parou o episódio que vem sendo reprisado, até já acordei de madrugada pra poder ver o que ia acontecer.

Sem contar às quintas à noite, quando passa a temporada atual, em que fico na torcida pra ela e o Luke se acertarem de vez.

segunda-feira, abril 11, 2005

Lá não como cá 

A Lala fez um post sobre o filme O Casamento de Romeu e Julieta ressaltando o uso de atores cariocas (a Luana é falsificada, mas vá lá, tá por lá há um tempão) fazendo papéis de paulistas, usando expressões do Rio de Janeiro.

Além de sinal/farol de trânsito, carteira/carta de motorista (esta quem mandou foi o Fernando do Observador), temos mesa de cabeceira/criado mudo; lanterneiro/funileiro; bombeiro/encanador; irado/nervoso (quando é gíria); rodar/girar e por aí vai.

Mancada mesmo eu dei quando me mudei de Brasília, que sofre influência forte do Rio de Janeiro (além de ter morado lá a infância toda) para São Paulo e disse que adorava ir ao drive-in. E o silêncio se estabeleceu no meio da conversa, todo mundo com aquela cara meio constrangida. Eu sem entender nada, até que me contaram que em São Paulo o sentido de drive-in era outro, que não o de um telão a céu aberto onde se assistem a filmes dentro do carro, com direito a bandeja de refris e batatinhas presa no vidro do carro, igual filme americano.

Mesma coisa com boate. Que aqui é sinônimo de inferninho, mas na minha adolescência brasiliense era a mesma coisa que danceteria.

E olhe que nem tinha mudado de país, porque quando me mudei para Portugal, achei que ia ser moleza, mesma língua coisa e tal... Pobre de mim, o sotaque não te permite entender coisa alguma até que você se acostume com ele, o que pode levar bastante tempo. Sem contar as expressões bem diferentes, mas isso é assunto pra outro post.

sábado, abril 09, 2005

Dúvidas 

Como se começa uma nova vida como se partisse do zero?
Como se seleciona o que deve jogar fora e o que deve ir consigo, sendo limitado ao espaço do porta-malas do seu carro, ainda que ele seja bem grande?
Como não ter medo do que pode vir a acontecer, quando se ruma para o desconhecido, sem planos e sem sentir a falta dos mesmos?
Como desprender seu espírito das coisas pequenas que podem ser tão eficientes na tarefa de nos fazer pensar duas vezes?
Como sumir no mundo sem se sentir culpado?
Como?

Três funerais e um casamento 

Eles tiveram de esperar 40 anos para ficar juntos finalmente.
Tiveram de esperar Diana ser enterrada. Depois o papa. Depois o Rainier...
Mas como ninguém mais morreu de ontem pra hoje pela manhã, eis que finalmente casaram-se Charles e Camilla.
E o Charles que saiu da igreja hoje de braços dados com a noiva era um Charles muito mais sorridente do que o Charles que saíra da igreja de braços dados com outra noiva, mais de 20 anos atrás.
Diana era mais jovem, mais bonita, mais carismática, escolhida pela rainha, adorada pelo povo mas... que importa tudo isso diante do amor?

"O amor não tem nenhuma lógica mas sempre faz algum sentido" é uma das minhas frases preferidas.

sexta-feira, abril 08, 2005

Mártir 

A maior prova de que João Paulo II morreu como um mártir é ver o coitado na capa de Caras desta semana.
Só tendo espírito de santo pra não ficar se revirando no túmulo com uma palhaçada dessas.

quinta-feira, abril 07, 2005

Ironman, Ironheart 

Na última terça, assisti a uma palestra ministrada pela empresa que cuida da etapa Brasil do Ironman, que classifica atletas para disputar o Ironman Hawaii, a mais sonhada prova na categoria, disputada sob um calor de 45 graus.

Uma breve explicação sobre o Ironman: o atleta nada 3,8km no mar, pedala 180km, e corre a maratona, ou seja 42km. Haja resistência, disciplina, concentração, planejamento, e acima de tudo, superação. A prova começa às sete da manhã e acaba obrigatoriamente à meia-noite, quando quem não terminou ainda é "recolhido" pelos organizadores. Os melhores tempos ficam na casa de oito horas e meia de prova.

A palestra foi interessantíssima, com apresentação de alguns filminhos promocionais sobre o Ironman Brasil, números sobre o negócio em si, quanto gera de receita, estrutura etc.

No final, o palestrante, citando a limitação das leis brasileiras quanto à participação de empresas farmacêuticas na publicidade, exemplificou usando o exemplo do patrocínio de uma gigante americana da área ao Ironman Hawaii e como ela havia tirado proveito deste patrocínio para fazer um vídeo motivacional para sua equipe de vendas.

O vídeo mostrava um atleta americano de rugbi que tinha ficado paralítico em um acidente e resolvera disputar o Ironman Hawaii. Começa com os organizadores jogando o cara dentro da água, a partir de um deck. Depois o tiram da água (nadou 3,8km usando apenas os braços), quando ele chega à margem, e o levam para sua bicicleta especial, no qual ele pedalou 180km usando apenas as mãos.

Da bicicleta, ele foi colocado numa cadeira de rodas especial para a maratona. 42km de subidas, descidas e percursos planos usando apenas os braços. Os mesmos que já tinham nadado 3,8km e "pedalado" 180.

Até aí eu já estava mais que emocionada, á beira das lágrimas, ansiando para ver se ele tinha chegado ao final e de que forma. Mas tava dando pra segurar.

Difícil mesmo de segurar as lágrimas foi quando, no pé de uma subida, com os braços doendo de tanto empurrar a cadeira de rodas pra frente não permitindo mais um único movimento neste sentido, ele vira a cadeira de rodas ao contrário e começa a subir a ladeira lentamente. DE COSTAS.

Essa é uma das imagens mais bonitas que eu já vi. Ele foi um legítimo Ironman e se superou. E eu tive de ter um Ironheart pra não cair no choro no meio da sala, igualzinho quando a gente tá triste e assiste Pontes de Madison.

Paixão acima de tudo 

Como já comentei aqui no Bóbis, estou fazendo um curso sobre Adm Esportiva, com foco no futebol, que eu adoro futebol etc etc etc.

O ponto principal do curso é como administrar a paixão do torcedor pelo seu time sob a visão do negócio, sob a visão empresarial. Por envolver um sentimento inexplicável e arraigado no indivíduo, que é torcer cegamente por um time de futebol não importando se ele ganha ou perde, não importando se há 30 anos não é campeão de coisa alguma, o assunto é ao mesmo tempo empolgante e delicado e abordado de uma forma única, desafiando inclusive algumas leis sagradas de mercado.

Ontem o Corínthians jogou contra o Cianorte no Pacaembu, pela Copa do Brasil,precisando ganhar por uma diferença de 4 gols, já que tinha levado inesperados 3 x 0 no primeiro jogo, no Paraná.

Foi arrepiante ver 40 mil pessoas vesidas de preto e branco lotando o Pacaembu, cantando hinos de incentivo, aplaudindo, vaiando, torcendo, empurrando o time pra frente como só alguém MUITO apaixonado por algo é capaz de fazer. Transcende qualquer explicação lógica, reverte qualquer princípio racional, a emoção transborda e pode ser sentida através da tela da TV.

Quem já esteve ao lado de um estádio de futebol, ou dentro dele assistindo a um jogo cuja torcida compareça em peso, sabe o que é sentir no ar, literalmente, a vibração da torcida: a cada gol, a cada jogada, o ar vibra com os gritos uníssonos de milhares de pessoas, a água dos vasos sanitários e piscinas dos prédios ao redor tremem. O amor do torcedor é tanto que mesmo o time quando perde, basta ter jogado bem para que seus torcedores o aplaudam, reconhecendo o esforço. Torcedor que é torcedor, para usar um bordão atual, não desiste nunca.

Essas milhares de pessoas comuns que fazem parte do espetáculo, sem as quais nenhum jogo seria tão bonito ou tão emocionante, nada pedem do seu time, nem do craque que embolsa 300 mil reais por mês - enquanto a maioria vive com um salário que não chega a 0,1% disso -, a não ser que tenham pelo seu time dedicação, raça, coragem pra brigar pelo resultado, fome de vencer.

Foi isso que o Corínthians entregou ontem para seus torcedores ao vencer o Cianorte por 5 x 1. Retribuiu fartamente a presença maciça da torcida corinthiana no estádio, os cantos de incentivo sendo respondidos com a rede que balançava a cada gol.

Para quem gosta de futebol, impossível não vibrar. No caso de ontem, só sendo totalmente Palmeirense, mas aí é uma outra bonita história de amor.

segunda-feira, abril 04, 2005

Nariz de Cera 

O título acima é do blog do Pablo, que é muito interessante.
Pablo inclusive é um bobiado. Devo então me considerar uma nariguda?

domingo, abril 03, 2005

Bóbisbabado 

Daniela Cicarelli grávida de Ronaldinho.
Família começa uma novena para que a criança nasça parecida com a mãe.
Imprensa aguarda pra saber qual a famosa quem? que vai invadir a sala de parto.

Casamento real 

Charles e Camila se casam mesmo nesta sexta-feira, mesmo com a coincidência da data com o enterro do papa.
Você leva 40 anos pra conseguir fisgar o cara que ama desde os vinte e agora que conseguiu vai adiar só por conta disso? Qualquer mulher que já tenha sonhado, idealizado e planejado o próprio casamento há de entender que pra adiar um casamento sonhado, nem mesmo a morte do papa é justificativa.
E não se corre o risco de mami Beth arrumar outra princesa neste meio tempo pra casar com o Charlie.

sábado, abril 02, 2005

Fé no próprio taco 

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sexta-feira, abril 01, 2005

Dito assim parece à toa 

"Quando eu estiver caída, eu vou ser intelectual"
(dito por Sabrina Sato - "musa" do programa Pânico - em entrevista para a Veja)

Bóbis quer saber: ela vai comprar inteligência na lojinha? Ou a esperança é que a Clínica Santé passe a oferecer o produto no futuro?

Só mesmo sendo burra como uma porta pra achar que beleza e inteligência são excludentes.

(título deste post emprestado do blog Dito assim parece à toa)

Mistério do Bóbis 

Por onde andam...

Sollangy Gomes, Suellen Cristina e Vandergledson?


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