BÓBIS QUE BRILHARAM !

Até pouco tempo atrás, eu nem sabia da existência de sites como o Par Perfeito, o Como Vai, o Match.com. Sites de relacionamento. E quando passei a saber que existiam, já foi com boa impressão, uma vez que foi por meio de pessoas bacanas, legais, bonitas e inteligentes. Ou seja, nada a ver com o mito de ser a última esperança de desesperados e desesperadas que não têm capacidade de conquistar alguém no mundo físico.
Aí, me cadastrei no Par Perfeito.
Já percebi que é sim um lugar que dá pra conhecer um monte de gente, e, como na vida real, gente boa e gente ruim. Ainda acho muito estranho conversar com alguém que nunca vi na vida, que não consigo contextualizar, como se falasse pra uma foto. Falta de costume? Falta de perfil? Não sei... Por conta disso, ainda não falei com quase ninguém.
Mas descobri que o Par Perfeito é, principalmente, um lugar onde você se diverte muito, com as pérolas que o pessoal escreve nos perfis.
Uma amiga minha recebeu uma mensagem de um homem procurando uma mulher "não feia e onesta" (sic). Não feia é o melhor! Eu já encontrei pérolas como: "com o coração em chamas eu sonho acordado com voce, menina romantica.. "; "as almas viris vergam, mas não quebram"; "mergulhador procura sereia".
Além disso, a maior parte dos homens procura por uma mulher "simples". O que é uma mulher "simples", pelamordedeus? Simples por que não é complicada? Simples por que  gosta de comer cachorro quente na carrocinha do Largo 13? Simples por que usa "chinelas" em vez de salto alto?
Este é um dos mistérios do Par Perfeito: sabe exatamente o que significa uma "mulher simples". Porque "onesta" e "não feia", a gente até já conseguiu fazer uma idéia do que é...

Minha irmã tem 38 anos, dois filhos, marido, cachorro, trabalha no TRF em Brasília.
Formada em Letras/Tradução, resolveu estudar Direito. Fez vestibular agora no meio do ano e passou.
Hoje ela recebeu um telefonema da faculdade, avisando que ela será homenageada. Motivo: passou no vestiba em segundo lugar!!! E mais: o primeiro e terceiro lugares são recém-saídos do colégio e fizeram cursinho junto com o terceiro ano.
Então, este post vai em homenagem à minha inteligentíssima e capaz irmã Rosana, que sempre bateu um bolão!
Parabéns, maninha!

Há poucos dias, num post sobre o Orkut, falei que encontrei uma comunidade do meu colégio, em Brasília, e citei alguns amigos meus que eu ia tentar encontrar usando o site para marcar um encontro entre nós.
Um deles era a Maria do Carmo. Como sabia que ela era juíza e minha irmã trabalha atualmente no TRF em Brasília, pedi a ela que investigasse, uma vez que havia um auditório no Tribunal com o nome dela.
Hoje recebi a notícia de que ela morreu há 8 anos, caiu do cavalo, bateu a cabeça numa pedra e morreu.
Consigo imaginar a Maria montando um cavalo, com as bochechas cor-de-rosa, porque ela era bem branquinha. Mas não consigo imaginá-la morta. Ela era representante da geração saúde, ia pra escola de bicicleta, adorava esportes, era boa aluna, boa amiga, chegávamos as duas muito cedo no colégio, e todos os dias ficávamos sentadas na escada do terceiro andar conversando, enquanto as faxineiras terminavam de arrumar a nossa sala de aula pra finalmente podermos entrar.
Maria nunca falava mal de ninguém, não se metia em intrigas, tinha uma voz grossona, mas era tão suave, tão querida!... Muito mais madura do que nós todas éramos, apesar de ter a mesma idade. Devia ser uma boa juíza, tinha bom senso, bom coração, ética, assertividade.
Foi a Maria que me tranqüilizou quando eu soube que o parto da Isabela teria de ser cesariana, porque ela tinha tido o bebê dela há menos de um mês quando nos falamos por telefone. E ela disse: "Cláudia, tudo é estado de espírito. Lembre-se que o mais importante é o seu bebê, nada mais. Fique feliz por isso e esqueça o resto." Palavras que eu guardei com carinho e as repeti há um mês exatamente, para a minha amiga Lu.
De todos os meus colegas que gostaria de reencontrar, ela era uma das mais queridas e hoje, ao receber a notícia, lamentei tanto ter deixado nossa amizade se perder ao longo dos anos, lamentei por todas as vezes que estive em Brasília e não telefonei pra ela, não fui vê-la, nada!...
Vou me lembrar dela sempre.

Li o post da Lala sobre o Orkut e nem imaginam como ele me caiu bem hoje!
É que achei no Orkut a comunidade do meu colégio, em Brasília! E fiz contato com algumas pessoas e tô pensando inclusive num encontro 20 anos depois reunindo quem eu conseguir achar.
Viajei no tempo. Lembrei do Gustavo, 1,90m de altura, mas um meninão, inteligente toda vida. Da Maria do Carmo, que sei que hoje é juíza, que veio a se casar com um rapaz (minha tia falava rapaz) que trabalhava com meu pai. Da Maria Manuela, que tinha um cabelo lindo de morrer, aliás, ela era toda linda, até ganhou a eleição da mais linda no terceiro ano...
Da minha inseparavel amiga Lina, da Fernanda, que levava duas horas fazendo escova e touca pro cabelo ficar liso, da Melissa, da Luciana, cuja irmã tocou violino no meu casamento, do Hugo, que gravou pra mim uma música do Lionel Richie, "You are" numa fita, pra eu ouvir no meu walkman.
Do Cléber, do Marco Antonio japonesinho que eu adorava e que jogava fliperama a tarde toda e depois gabaritava a prova toda, de tão inteligente que era.
Do Mauro, que era um charme moreno ambulante, ainda mais que tinha o coração do lado direito do peito e nós meninas achávamos isso o máximo. Sem contar que passou pra engenharia na UnB, feito bem difícil, e depois resolveu que ia fazer música.
Da Oriana, que era um poço de educação e delicadeza.
Da Ana Lúcia, que se não me engano estudou medicina. Do Pércio, que foi o responsável por eu ter conhecido meu ex-marido, com quem fiquei casada por 14 anos e tive uma filha linda de morrer!
Lembrei até do Márcio Figueiredo, que nem se formou comigo, mas por quem eu era a-pai-xo-na-da na oitava série e por causa dele eu fiquei sabendo de tudo o que uma menina de 13 anos podia saber sobre Israel, porque ele era judeu.
Nossa, nem sei mais, poderia ficar aqui horas falando das minhas lembranças.
Tudo isso pra repetir a frase da Lala: o mundo é MESMO uma ervilha!

Para aquele que te fez sofrer, ou que  te deixou puta, ou que foi abduzido:

- descubra como entrar no perfil dele no ParPerfeito, Como Vai ou afins;
- troque os dados, coloque que ele é homossexual, que é gostoso, atraente e sarado, que quer conhecer outros moços pra ter relacionamento casual com muito sexo;
- pronto! não vai resolver nada na sua vida, mas uma vingancinha não cai bem numa tarde chuvosa?

Ontem foi uma noite de domingo bem chuvosa, do tipo pra ficar em casa vendo as reportagens de denúncia do Fantástico. Acredito que um monte de gente tenha feito isso, mas não cinco felizardos entre os quais me incluo.
Fomos pra casa de Lala bobiana comer pizza!
Éramos apenas em 5 pessoas, em volta da mesa, tomando vinho, comendo pizza e depois um doce de maçã (logo de maçã! que eu adoro!) que Lala tinha providenciado. E falando dos assuntos mais variados do mundo, desde quem tomou drogas mais pesadas, até quem usou as mais leves, até quem não usou nenhuma. Viagens. Filhos. Colégio. Irmãos. Etc. Etc.
Ficamos até quase uma da manhã só no papo gostoso, um grupo que se integrou tão bem, apesar de algumas pessoas terem se conhecido naquele dia mesmo que parecia que todo mundo era amigo há anos. Afinidade total.
Eu, particularmente, adoro esses eventos entre amigos, adoro casa cheia, adoro ir na casa de alguém só pra conversar, sem motivo especial nenhum além desse, que já é motivo mais que especial, se pensarmos bem.
No caso da Lala´s house, até lavar a louça transforma-se em programa, porque a cozinha dela tem um janelão que dá pra sala de jantar então o papo não se encerra nem na hora da faxina.
Pra todos que participaram da reunião de ontem, um beijo grande, em especial pra Lala, que cedeu a casa e, como sempre, o coração. E pra quem não estava lá também, pois uma hora ou outra nos encontramos e será igualmente muito bom!
 
 

Nasceu companheira. Como "combinamos" – minha filha e eu –, Alice veio ao mundo
de parto normal. Não podia ter sido mais hamônico: pouca dor, as vezes acho que dor nenhuma,e em poucos minutos: para ser mais precisa, 37 minutos!

Nasceu no tamanho e peso exatos para meus braços. Foi possível e irresistível apanhá-la nos primeiros minutos e constatar que éramos conhecidas de longa data. Ao menos 9 meses, que num piscar de olhos me pareceram 9 anos, 9 décadas, 9 vidas...
MINHA FILHA! Soou tão doce e tão verdadeiro já na primeira parafraseada. Ali, na mesa de parto,entre anestesista, pediatra, obstetra...

Nasceu com olhos espertos, grandes, vivos, me "olhando", me "reconhecendo", tenho certeza.A literatura diz que bebezinhos, por vários dias, até mês, talvez meses, vislumbra apenas um borrão preto e branco. NÃO MINHA ALICE. Estou certa de que ela me viu
com todas as cores e detalhes, bocas e sorrisos que dirigi a ela em seus primeiros
segundos de vida fora do "barrigon".

A mesma literatura, diz que bebês têm o choro como meio único de comunicação ou seja,
chora para se comunicar. Assim sendo, é possível dizer que Alice já nasceu com anos de
vantagem sobre várias pessoas, como eu, por exemplo: "Fala" na hora certa: quando quer
"canequinha" = mamar (de 4 em 4 horas), quando está com frandas cheias, quando quer
banho, um afago... menina de poucas fala mas eficiêntes!!!!

Desmentindo uns e outros – ao menos nessa primeira quinzena – tenho tido tempo para dormir, para comer, para banhos demorados (até uma hora!!!!), para supermercado, manicure etc. Não tenho enfermeira 24h, e sim uma mae querida que ficou comigo até ontem, um marido carinhoso e uma vontade imensa de ser feliz. De ver minha maternidade como algo a ser lembrada com saudade,cheia de momentos de aprendizado. De olhar minha filha nos olhos, a cada "momento canequinha" e dizer a ela o quanto ela tem me feito feliz. O quando a nossa troca é igual e o quando ela nao me deve nada.

Já nesse balanço de primeira quinzena, é possível afirmar que a maternindade foi feita para dar certo, que o "pagamento" dos nove meses de barrigon foi quitado a cada bagunça que ela fazia la dentro me lembrando que estava viva e se preparando para estarmos juntas, em breve.Que cada madrugada de "canequinha" é "paga" pelo sorriso (que a literatura teima em chamar de reflexo) que ela me devolve, que cada troca de fralda, banho e todos os demais cuidados estão quitados por sua presença Alice, minha amiga e companheira! Amor,
Lu

Eu admito: a-do-ro um teste de revista. Daqueles fundamentais na vida de uma mulher, como: Descubra se ele está a fim de você; Você é ciumenta?; Quem é você no Senhor dos Anéis?; Você está pronta para casar?

Boto uma fé louca nesses testes. De que adianta o cara ser atencioso, te ligar sempre, sair com você pra lugares legais, ser bom de papo, te dar a maior atenção e até descobrir quais suas flores prediletas se no teste da revista der que ele não está interessado em você? Nada, amiga, descarte já o moço porque é pura balela. Mas se no teste der a pontuação máxima do interesse, mesmo que ele nunca retorne um telefonema e mande a secretária te dizer que não está, comece a bordar seu enxoval imediatamente, porque teste de revista é batata...

Minha vida mudou radicalmente depois que descobri que, se eu fizesse parte do Senhor dos Anéis, eu seria a personagem interpretada pela Liv Tyler. TUDO A VER, porque eu e a Liv somos muito parecidas fisicamente, inclusive. Viu só como não falha?

E eu que nem sabia que era ciumenta? Descobri há dois minutinhos, graças a uma revista eletrônica feminina. Uma sorte, porque imagine se eu entro numa relação sem saber meu grau de ciumentice? Certamente estaria fadada ao fracasso e agora as chances de um namoro dar certo aumentaram em trocentos porcento.

Já descobri também que sou o Bob Esponja. E que o filme da minha vida é Moulin Rouge, apesar de eu nunca tê-lo assistido, mas acho que isso é um detalhe insosso. Também já sei que meu esporte preferido é escalada, apesar de morrer de medo de alturas, mas se deu no teste, quem sou eu pra discutir...

O próximo que farei é: Você nasceu pra ser milionária? Farei logo, pra saber o resultado antes de dormir. Vai que dá que nasci pra ser milionária? Nem preciso levantar cedo amanhã pra trabalhar, porque já saberei meu destino. Maktub!

À minha filha Alice, minha eterna amiga e companheira!!!

"Estudo sobre os efeitos benéficos de termos amigas"

Um estudo publicado pela Universidade de Los Angeles, Califórnia, indica que a >amizade entre mulheres é algo verdadeiramente especial. Descobriu-se, que as amigas contribuem, para o fortalecimento da identidade e para projetar nosso futuro. Constituem um remanso, diante de um mundo real, cheio da tempestades e obstáculos. As amigas, ajudam-nos a preencher os vazios emocionais, de nossas relações com os homens e ajudam-nos a recordar, quem nós somos, realmente.

Após 50 anos de investigações, identificou-se ,que existem substâncias químicas produzidas pelo cérebro, que ajudam a criar e manter laços de amizade, entre as mulheres. Os pesquisadores, homens em sua maioria, surpreenderam-se com os resultados, destes estudos. QUANDO, O HORMÔNIO OXITOCINA É LIBERADO, como parte da reação das mulheres frente ao stress, elas sentem a necessidade, de proteger seus filhos e de agrupar em-se, com outras mulheres.

Quando isso acontece, produz-se uma ainda maior quantidade de oxitocina, que reduz o stress mais agudo se provoca, um efeito calmante. Estas reações, não aparecem entre os membros do sexo masculino, porque a testosterona, que os homens produzem em altas quantidades, tende a neutralizar os efeitos da oxitocina, enquanto os estrógenos femininos, aumentam a produção do hormônio oxitocina. Após repetidos estudos, demonstrou-se que os laços emocionais, existentes entre as mulheres que são amigas verdadeiras e leais, contribuem para a redução dos riscos de doenças ligadas à pressão arterial e ao colesterol.

Acredita-se que esta, pode ser uma das razões, por que as mulheres geralmente vivem mais do que os homens. As mulheres que não estabelecem relações de amizade, com outras mulheres não mostram, os mesmo resultados em sua saúde. Assim, ter amigas nos ajuda, não somente a viver mais, como também a viver melhor. O estudo sobre saúde, real izado pela faculdade da medicina de Harvard ,indica que quanto mais amigas tem uma mulher, maior probabilidade ela terá de chegar à velhice, sem problemas físicos, levando >uma vida plena e saudável. Não contar com amigas próximas, pode ser tão prejudicial para a saúde, quanto a obesidade, o tabagismo ou o sedentarismo. Neste mesmo estudo, foi observado também, como as mulheres superam um momento crítico, como a morte do cônjuge e percebeu-se que as mulheres que podiam confiar em suas amigas, reagiram sem doenças graves e recuperaram-se em um lapso de tempo menor ,do que aquelas que não tinham, em quem confiar. O estudo concluiu, que a amizade entre as mulheres constitui uma fonte recíproca de força, bem-estar, alegria e saúde!!
Fonte desconhecida.

Domingo de sol
Adivinha onde é que nós vamos?
Vou pegar o caminhão
Vou levar a família pra praia de Ramos...

Domingão, acordei cedo, coloquei biquíni, short, entupi o cabelo de Neutrox 2, peguei a bolsa e zapt! Imigrantes em direção ao litoral, mais precisamente o Guarujá, disposta a passar o domingo inteiro esquentando a cabeça no sol e esfriando no mar, como diria Lala bobiana.
São 100km de um ponto a outro, estrada boa, paisagem linda, adoro aquela Serra do Mar! Por força do destino, desde janeiro não dava as caras por lá.

Troca o cenário, cheguei ao Guarujá e... céu nublado, armado pra chover, meio-dia e a temperatura era de apenas 23 graus, isso lá é temperatura de cidade de praia?

O domingo não foi de todo perdido porém. Aproveitei pra resgatar minha relação mal resolvida com o Malachi, um irlandês que conehci lá no Guarujá no começo do ano, dono de barcos de turismo. Ele é um homem meio misterioso, anda rodando o mundo à procura de um trio de estatuetas gregas que juntas valeriam uma fortuna.

Bem que eu tentei deixa-lo de lado. Primeiro, tentei com o Gabriel, Gabe para os íntimos. Gabe tem um haras lindo, que ele ganhou numa mesa de jogo. Não nasceu em berço de ouro, pelo contrário, foi criado pelo pai, que era viciado em corridas de cavalo, rodando de hipódromo em hipódromo, aprendendo a se virar sozinho. Isso lhe confere um ar meio rústico que confesso que me pegou de jeito, me atraiu, mas ao mesmo tempo me assustou um pouco.

Aí preferi ficar com Kincaid Lavelle, o Cade, dono de todas as indústrias que realmente contam ponto no sul dos Estados Unidos. Cade era mais calmo, sabe?, cultiva algodão orgânico, eu o conhecia há tempos, desde a infância, apesar de não nos encontrarmos por um longo período, e eu precisava mesmo de um pouco de paz, mas na verdade meu coração seguia inquieto.

No meio disso tudo, me aparece outro irlandês, também ligado a cavalos, olha que sina!, só que não como proprietário de haras, mas como treinador. Nem me interessei muito, até porque ele era meio pedante, acho que usava a arrogância pra se proteger. O nome dele era Brian e acho que no fundo eu fiquei com medo que, sendo irlandês como o Malachi, eles se conhecessem (o mundo é uma garagem...), e que minha relação inacabada com o primeiro provocasse desconfianças no segundo.

Por isso digo que minha frustrada tentativa de ir à praia no domingo nem foi de todo perdida. Aproveitei pra passar no meu apêzinho e me propus a finalizar com o Malachi. Até porque Lala está querendo me apresentar seu Vizinho Perfeito, um cara que toca saxofone e tem uma tristeza escondida no olhar, e eu acho que, sem resolver meu caso com Malachi, vai ficar difícil me interessar pra valer por outro homem.

Afinal, o Malachi foi o primeiro homem de Nora Roberts da minha vida. E o primeiro a gente nunca esquece...

Cuidado para não afogarem o teclado nas babas, combinado???
Alice, mais que nunca

Nando e Lu

Há algum tempo não tinha chance de bater papo com uma amiga muito querida, só pelo messenger.
E nem sei quando foi a última vez que fui ao shopping sem o compromisso de comprar algo, só por ir.
Então hoje, numa brechinha caída do ceú, catei minha amiga e por uma hora inteirinha fomos as duas, com o perdão do termo chulo, mas adequadíssimo à ocasião, bundar no shopping. Plena duas da tarde e nós duas lá, batendo papo e comendo doce e sorvete...
Voltei pro trabalho mais que revigorada!